Para Tati, amada companheira.
Leo Fonteviva - Salvador - 27/03/2009

Eu não queria, você também não. E nessa negação, nesse não querer, Veio a vontade de se ter De se amar, então.
Despretenciosamente, cheios de pretensão, Querer, não se queria. E o velho tempo (quem diria!) Tratou de apressar esta linda união.
Hoje, longe do “amor-não!” Sem medos, receios ou negação, É fato que a gente se ama.
Um verdadeiro bem-querer, Daqueles, bonitos de se ver, Que até a Natureza Proclama!
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